Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos “enfraquecidos” do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora), lactose anidra, sorbitol, manitol, aminoácidos, traços de neomicina e água para injeção. Contém traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.
É utilizada na prevenção do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora). Administrada em crianças de 12 meses de idade até 12 anos.
Dão duas doses. A primeira com 12 meses e a segunda com 15 meses.
Dor e vermelhidão no local da injeção, febre, irritabilidade, vermelhidão na pele, inchação no local da injeção, febre.
Incomuns: infecção do trato respiratório superior (otite, sinusite, faringite), inchaço dos gânglios linfáticos (ínguas), inchaço das glândulas parótidas (aspecto semelhante a caxumba), perda de apetite, choro, nervosismo, insônia, rinite, diarreia, vômito, lentidão, indisposição, cansaço.
Raros: otite média, convulsões febris, tosse, bronquite.
Gestantes; pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; história de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente.
A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. O teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, recomenda-se que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina atenuada, via de administração subcutânea na face externa do braço.
Para crianças menores de 2 anos a vacina da tetra viral não poderá ser administrada no mesmo dia que as vacinas febre amarela.
Pessoas que usaram imunossupressores podem ser vacinadas após a suspenção do tratamento e a reconstituição do sistema imune, a critério médico. Os intervalos mínimos para a administração da vacina variam de acordo com o quadro e o medicamento utilizado.
Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento.
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser notificados ao serviço que realizou a vacinação e investigados para verificação de outras causas.
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