É uma vacina viral que auxilia na proteção da criança contra gastroenterite (diarreia e vômito) causada pela infecção por rotavírus CINCO SOROTIPOS
É uma vacina viral que auxilia na proteção da criança contra gastroenterite (diarreia e vômito) causada pela infecção por rotavírus.
A vacinação consiste em 3 doses, a partir dos 2 meses de idade. Esquema ideal: 2 meses, 4 meses e 6 meses.
Não repetir a dose da vacina caso a criança vomite, cuspa ou golfe, pois a quantidade de vírus vacinal é grande e ainda assim confere imunidade;
Febre, vômito, diarreia, falta de apetite e irritabilidade.
Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
Crianças fora da faixa etária determinada pelo Ministério da Saúde para cada dose do esquema; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos imunossupressores; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e crianças com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina viral atenuada. Via de administração oral.
Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta ou diarreia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas. Não há problema se a febre for baixa ou a diarreia de leve intensidade, sem provocar desidratação.
Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica.
Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica.
Não é preciso dar outra dose se o bebê golfar, regurgitar ou vomitar após tomar a vacina.
Não há recomendação para cuidados especiais com as fraldas após a vacinação, além da habitual lavagem adequada das mãos.
Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Eventos adversos inesperados ou graves devem ser notificados.