Com sua experiência de 39 anos, o IHEF buscou no ano de 2019 agregar ao seu portifólio de serviços o segmento de imunização. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias. O resultado da vacinação não se resume a evitar doença. Vacinas salvam vidas. A imunização é considerada a melhor forma de prevenção contra doenças.
Inaugurada em 15 de agosto de 2019, o IHEF VACINAS trouxe para a população feirense um serviço diferenciado em atendimento e humanização. O ambiente foi desenvolvido com o objetivo de oferecer conforto e qualidade não somente para as crianças, mas também para jovens, adultos, gestantes e idosos. A proposta do IHEF Vacinas é disponibilizar a imunização de maneira acessível e contemplando todos os segmentos, sejam eles em empresas, escolas, condomínios, além de oferecer serviço de vacinação domiciliar.
Os serviços de vacinação são desempenhados por profissionais competentes e com formação superior em enfermagem, o que garante uma tranquilidade e segurança aos clientes.
Um conjunto de orientações específicas para cada faixa etária e também visando à saúde do trabalhador exposto a riscos.
Os calendários contemplam também as vacinas disponibilizadas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI):
- Prematuro
- Criança – 0 a 10 anos
- Adolescente – 11 a 19 anos
- Gestante
- Adulto – 20 a 59 anos
- Idoso – mais de 60 anos
- Ocupacional
- Pacientes Especiais
- Calendário único: do nascimento à terceira idade
- Calendário SBIm - Do nascimento aos 19 anos
- Calendário SBIm - Dos 20 anos à terceira idade
Prevenção de difteria, Tétano, Coqueluche e Poliomielite
Para uso adulto e pediátrico a partir de 3 anos (Sanofi) e a partir dos 4 anos (GSK).
Vacina geralmente usada para reforço de 4 a 5 anos de idade.
Adultos e gestante: na falta da dTpa-R pode ser administrada a dTpa+IPV.
Aprazamento: 1 dose a cada 10 anos, como reforço.
Histórico vacinal desconhecido: 1ª dose na data atual, 2ª dose 2 meses após a primeira e 3ª dose dois meses da 2ª dose.
Na falta de dTpa-R recomenda-se esta vacina em cada gestação, a partir de 20ª semana e para contactantes do recém-nascido.
Dor, vermelhidão e endurecimento no local da aplicação. Febre, irritabilidade, sonolência e choro prolongado.
Doença aguda, principalmente se acompanhada de febre.
Alergia desconhecida a qualquer componente da vacina: neomicina, estreptomicina, polimixina B, glutaraldeído e formaldeído.
É importante observar anamnese no termo de ciência
É importante apresentação de caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, a certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é no deltóide, via IM.
Esta vacina pode ser administrada juntamente com outras vacinas no mesmo dia.
Ela protege contra as seguintes doenças: tétano, difteria e coqueluche. Esta vacina pode ser aplicada a partir dos 4 anos e em adultos.
Dor, vermelhidão, pequeno inchaço no local da aplicação, febre baixa, fadiga e cefaléia. Estas reações desaparecem até 72 horas após aplicação da vacina.
Alergia aos componentes da fórmula.
Encefalopatia dentro de 7 dias após dose prévia de vacina contendo o componente pertussis, não atribuível a outra causa identificável.
Febre.
Este medicamento é contra indicado para vacinação primária e menores de 4 anos de idade.
É importante observar anamnese no termo de ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, a certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, cuja via de administração é IM em deltóide.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo momento.
Prevenção da Febre amarela.
Aplicação a partir de 9 meses de idade em dose única.
Pessoas com mais de 60 anos, exclusivamente com prescrição médica e relatório atestando condição de saúde para realizar a vacina.
Dores de cabeça, náuseas, diarreia e vômito, dores musculares (mialgias), reações locais (dor, vermelhidão, hematoma, endurecimento, inchaço, prurido), febre, fraqueza (astenia). Estes sinais podem aparecer até 01 dias após a vacinação.
Alergia a um dos componentes da vacina, principalmente ao ovo e proteínas de frango.
Imunossupressão por doença ou por uso de medicações.
Antecedentes de disfunção do timo (inclusive timona e timectomia).
Infecção sintomática pelo HIV.
Crianças menores de 6 meses de idade.
Doença febril grave em curso.
Gestante (somente com relatório médico pode administrar).
É importante observar anamnese no termo de ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, a certidão de nascimento ou RG.
Vacina atenuada. Via de administração SC na face externa do braço.
Para os menores de 2 anos a vacina de Febre Amarela não poderá ser administrada no mesmo dia que as vacinas Sarampo/Caxumba/Rubéola.
Para emissão do Certificado Internacional de Vacinação de Febre Amarela, orientar o paciente a dirigir-se a ANVISA, pois não emitimos em nossa unidade.
Prevenção da hepatite A para adolescentes e adultos, de acordo com a marca disponível.
Hepatite A AD da marca Sanofi: acima de 16 anos.
Hepatite A AD da marca MSD: acima de 18 anos.
Hepatite A AD da marca: acima de 19 anos.
O esquema é de duas doses com intervalo de 6 meses entre a primeira e segunda dose.
Dor, vermelhidão e edema no local de aplicação. Dor de cabeça, mal estar, dor abdominal, náusea, vômito diminuição do apetite, febre. Estas reações desaparecem em até 72 horas após aplicação da vacina.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina entre eles o hidróxido de alumínio, polissorbato 20, aminoácidos, fosfato dissódico, fosfato monopotássico, cloreto de sódio, cloreto de potássio e água para injeção, sulfato de neomicina.
Infecção aguda ou com febre, pois os sintomas da doença podem ser confundidos com possíveis eventos adversos da vacina. Recomenda-se adiar a vacinação.
É importante observar anamnese no termo de ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM no deltóide.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
* A apresentação adulto/pediátrico varia de acordo com o fabricante, devendo ser avaliada pelo profissional da vacina na unidade de atendimento.
Prevenção da Hepatite A para crianças de acordo com a marca disponível.
HEPATITE A INF da marca Sanofi: acima de 12 meses até 15 meses.
HEPATITE A INF da marca MSD: acima de 12 meses até 17 anos.
HEPATITE A INF da marca GSK: acima de 12 meses até 18 anos.
Esquema de vacinação: 2 doses com intervalo de 6 meses entre a primeira e a segunda dose.
Dor, vermelhidão, edema e endurecimento no local da aplicação. Reações sistêmicas: cefaléia, dor abdominal, diarreia, náusea, vômito, dor muscular e dor articular, diminuição do apetite, insônia, irritabilidade, febre e diminuição da força física. Estas reações desaparecem em até 72 horas após aplicação da vacina.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, entre eles: hidróxido de alumínio, polissorbato 20, aminoácidos fosfato dissódico, fosfato monopotássico, cloreto de sódio, cloreto de potássio e água para injeção, sulfato de neomicina.
Infecção aguda ou com febre, pois os sintomas podem ser confundidos com possíveis eventos adversos da vacina. Recomenda-se adiar a vacinação.
Este medicamento é contraindicado para menores de 12 meses.
É importante observar anamnese no termo de ciência.
É importante a apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
* A apresentação adulto/pediátrico varia de acordo com o fabricante, devendo ser avaliada pelo profissional da vacina na unidade de atendimento.
Prevenção da hepatite A e hepatite B.
A) 12 meses até 15 anos: 2 doses com intervalo de 6 meses.
B) A partir de 16 anos: três doses - 1ª dose no primeiro momento, 2ª dose após 1 mês da 1ª dose, 3ª dose 6 meses após a 1ª.
A vacina combinada para as hepatites A e B é uma opção e pode substituir a vacinação isolada para as hepatites A e B.
Para a administração desta vacina é necessário pedido médico.
Reações no local da aplicação tais como dor, vermelhidão, edema e endurecimento.
Reações sistêmicas: cefaléia, náusea, vômito, mialgia, fadiga, mal-estar, diminuição do apetite, sonolência, irritabilidade, febre.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina entre eles: sais de alumínio, aminoácidos para injeções, formaldeído, sulfato de neomicina, polissorbato 20, cloreto de sódio e água para injeção. Febre.
É importante observar anamnese no termo de ciência.
É importante a apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
* A apresentação adulto/pediátrico varia de acordo com o fabricante, devendo ser avaliada pelo profissional da vacina na unidade de atendimento.
Prevenção da hepatite B.
Esquema vacina:
Adolescentes e adultos nunca vacinados, ou com sorologia Anti-HBS não reagente: 1ª dose na data atual, 2ª dose após um mês da 1ª dose e a 3ª dose seis meses da 1ª dose.
Hepatite B pediátrica da marca GSK:acima de 20 anos.
Hepatite B pediátrica da marca MSD: acima de 20 anos.
Hepatite B pediátrica da marca SANOFI: acima de 16 anos.
Os eventos comumente associados à aplicação dessa vacina são: irritabilidade, dor, vermelhidão e inchaço no local de injeção, cansaço, perda de apetite, dor de cabeça, sonolência, náusea, vômito, diarreia e dor abdominal, mal-estar, rigidez, febre (> 37,5ºC), choro anormal.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina entre eles: hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, fosfato de sódio diidratado, diidrogenofosfato de sódio, polissorbato e água para injetáveis.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
* A apresentação adulto/pediátrico varia de acordo com o fabricante, devendo ser avaliada pelo profissional da vacina na unidade de atendimento.
Prevenção da Hepatite B.
Esquema vacina: 1ª dose ao nascer.
Também administrada em crianças e adolescentes nunca vacinados, ou com sorologia Anti-HBS não reagente: 1ª dose na data atual, 2ª dose após um mês da 1ª dose e a 3ª dose seis meses da 1ª dose.
Realizar somente com prescrição médica.
Hepatite B pediátrica da marca GSK: ao nascer até 19 anos.
Hepatite B pediátrica da marca MSD: ao nascer até 19 anos.
Hepatite B pediátrica da marca SANOFI: ao nascer até 15 anos.
Os eventos comumente associados à aplicação dessa vacina são: irritabilidade, dor, vermelhidão e inchaço no local de injeção, cansaço, perda de apetite, dor de cabeça, sonolência, náusea, vômito, diarreia e dor abdominal, mal-estar, rigidez, febre (> 37,5ºC), choro anormal.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina entre eles: hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, fosfato de sódio diidratado, diidrogenofosfato de sódio, polissorbato e água para injetáveis.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
* A apresentação adulto/pediátrico varia de acordo com o fabricante, devendo ser avaliada pelo profissional da vacina na unidade de atendimento.
Prevenção de herpes zóster e da neuralgia pós-herpética, redução de dor aguda e crônica associada à zóster. Recomendada apenas para pacientes somente com idade igual ou superior a 50 anos.
É recomendada mesmo para aquelas pessoas que já apresentaram quadro de herpes zóster, devendo ser feita com um ano após o episódio.
Dose única.
Em caso de pacientes com história de herpes zóster oftálmico, ainda não existem dados suficientes para indicar ou contraindicar a vacina, ficando a critério médico. A vacina não é capaz de proteger infecções por outros tipos de herpes, como a herpes simples labial ou genital.
As reações adversas mais comuns são: cefaléia, dor, vermelhidão, edema e prurido no local da administração, também pode ocorrer estado febril.
Histórico de hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, incluindo a gelatina e neomicina; imunodeprimidos; tuberculose ativa não tratada; febre; uso de corticóide em doses superiores a 20 mg/dia.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina atenuada, a via de administração é subcutânea, na face externa do braço.
Esta vacina não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina Pneumocócica 23.
Prevenção de difteria, tétano, coqueluche, poliomielite inativada, hepatite B e as doenças causadas por Haemophilus influenzae tipo B.
Esquema: dois meses e com seis meses (fica a critério médico ser feita no quarto mês).
Esquema para prematuro: 2 meses, 4 meses e 6 meses.
Esquema para Rn a termo: 2 meses, 4 meses (PENTA) e 6 meses.
Marca GSK pode ser administrada até 5 anos.
Marca SANOFI pode ser administrada até 7 anos.
Entre os efeitos colaterais comuns estão: manifestações locais de dor, vermelhidão e/ou endurecimento. Eventualmente podem ser identificadas manifestações sistêmicas como febre, irritabilidade, sonolência e choro prolongado.
Alergia aos componentes da fórmula.
Criança em caso de encefalopatia de etiologia desconhecida, no período de 7 dias seguintes à vacinação prévia com vacina contendo pertussis. Nestas circunstâncias a vacinação contra pertussis deve ser interrompida e o ciclo de vacinação deve prosseguir com as vacinas contra difteria-tétano, hepatite B, vacina de poliovírus inativado e vacina contra Hib.
Febre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
É uma vacina indicada para imunização ativa de adultos e crianças acima de seis meses, para a prevenção da influenza causada pelos vírus influenza dos tipos A (H1N1, H3N2) e B (2 tipos) contidos na vacina. Não há possibilidade de causar gripe por ser uma vacina feita com vírus inativados (mortos).
Crianças de 6 meses a menores de 9 anos usam duas doses da vacina na primeira vez e uma dose anual. As outras faixas etárias usam apenas uma dose anual. A proteção se dá a partir de duas semanas após a aplicação da vacina.
Em torno de 10% dos vacinados podem apresentar inchaço, dor, vermelhidão, equimoses e endurecimento local; febre, mal-estar, calafrios, fadiga, dor de cabeça, sudorese, dores musculares e articulares tendo uma duração em média de 2 dias.
Para prevenção da dor orientamos a colocação de compressa de água gelada no local de 4 a 6 vezes ao dia, durante 2 dias. Se persistir a dor ou tiver febre, usar um analgésico que já tenha tomado anteriormente.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
É indicada para indivíduos a partir dos dois meses de idade até os 50 anos e protege contra a doença meningocócica invasiva causada por um grupo de bactérias N. Meningitidis (grupo B).
O esquema de doses desta vacina varia com a idade da pessoa. Bebês menores de um ano têm maior risco de adquirir a doença grave pelo meningococo.
Reações mais comuns: sensibilidade e vermelhidão no local da injeção, febre e irritabilidade.
- A administração de antitérmico antes ou logo após a vacinação pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à vacina.
- Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
- Evitar aplicação simultânea com as vacinas tríplice bacteriana, pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B, para reduzir chance de febre alta após a vacinação.
- Pode ser aplicada no mesmo momento em que as vacinas meningocócicas ACWY ou C.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
Prevenção contra doenças meningocócicas invasivas, causadas por Neisseria meningitidis dos sorogrupos A, C, W-135 e Y, como meningite e sepse. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É indicada para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica.
Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 meses de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente — ACWY,são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos.
Em 10% dos vacinados ocorrem: inchaço, endurecimento, dor e vermelhidão no local da aplicação; perda de apetite; irritabilidade; sonolência; dor de cabeça; febre; calafrios; cansaço; e dor muscular.
Aplicar compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica.
Pode ser aplicada no mesmo momento em que a vacina meningocócica B.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
A vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13) previne cerca de 90% das doenças graves em crianças, causadas por 13 sorotipos de pneumococos. Trata-se de vacina inativada, portanto não têm como causar as doenças.
Para crianças a partir de 2 meses e menores de 6 anos de idade é recomendada a vacinação rotineira. Para crianças com mais de 6 anos, adolescentes e adultos portadores de certas doenças crônicas, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.
Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se esquema com as vacinas VPC13 e VPP23.
As reações mais comuns: diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência ou sono inquieto, febre e reações no local da aplicação (dor, vermelhidão, inchaço ou endurecimento).
Para prevenção da dor orientamos a colocação de compressa de água gelada no local de 4 a 6 vezes ao dia, durante 2 dias. Se persistir a dor ou tiver febre, usar um analgésico que já tenha tomado anteriormente.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
Previne doenças causadas por 23 tipos de pneumococos. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença.
Indicada para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica. Para pessoas a partir de 60 anos deve ser aplicada de rotina.
Deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC10 ou VPC13) e aplicar uma dose da VPP23 seis a doze meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23.
As reações adversas mais comuns: dor no local da aplicação, inchaço ou endurecimento; vermelhidão; dor de cabeça; cansaço e dor muscular. Reações locais mais intensas, com inchaço de todo braço, chegando até o cotovelo, hematoma e manchas vermelhas podem ocorrer em menos de 10% dos vacinados. Todas as reações adversas são mais frequentes após revacinação. Acredita-se estar relacionada com a presença de grande quantidade de anticorpos no organismo.
Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
Vacina sêxtupla acelular (também chamada “hexa”) — inclui a tríplice bacteriana acelular (DTPa), a poliomielite inativada (VIP), a hepatite B (HB) e a Haemophilus influenzae tipo b (HIb): DTPa-VIP-HB/HIb. Trata-se de vacina inativada, portanto, não têm como causar doença.
É recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e pode ser aplicada até os 7 anos.
Estudo comparativo mostrou que as reações a estas vacinas foram significativamente menores quando comparadas com a vacina combinada contra pertussis de células inteiras (DTPw). Reações no local da aplicação (vermelhidão, dor, inchaço), podem ter febre maior que 38ºC. Um por cento pode manifestar perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência.
Para prevenção da dor orientamos a colocação de compressa de água gelada no local de 4 a 6 vezes ao dia, durante 2 dias. Se persistir a dor ou tiver febre, usar um analgésico que já tenha tomado anteriormente.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851.
Prevenção de infecções persistentes causadas por HPVs tipos 16 e 18, responsáveis pela evolução do câncer de colo de útero, vagina e vulva.
Meninas de 9 a 15 anos: duas doses com intervalo de seis meses entre a primeira e segunda dose.
Mulheres com idade igual ou maior que 16 anos: 1ª dose na data atual, 2ª dose um mês depois da 1ª e a 3ª, seis meses depois da 1ª dose.
Acima de 9 anos e somente para meninas e mulheres.
Cefaléia, dor muscular, reações no local da injeção (dor, vermelhidão e edema) e fadiga. Náusea, vômito, diarreia, dor abdominal, coceira/prurido, erupção cutânea, urticária, dor na articulação e febre (> 38ºC).
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, entre eles: alumínio, cloreto de sódio, fosfato de sódio monobásico di-hidratado e água para injetáveis;
Febre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM no deltóide.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
Prevenção do câncer do colo do útero, vulvar e vaginal, lesões pré-cancerosas ou displásicas, verrugas genitais, câncer de cabeça de pênis, de garganta, anal e infecções causadas pelo papilomavírus humano (HPV), dos tipos 6, 11, 16 e 18.
Menina ou menino de 9 a 15 anos: duas doses com intervalo de seis meses entre a primeira e segunda dose.
Mulheres com idade igual ou maior que 16 anos até 45 anos e homens de 16 até 26 anos: 1ª dose na data atual, 2ª dose dois meses depois e 3ª dose seis meses depois da primeira.
Acima da faixa etária é obrigatório prescrição médica.
Dor, inchaço, eritema, hematoma e prurido no local da administração, dor nas extremidades, dor abdominal superior, náusea, vômito, tosse, mialgia, mal-estar, tontura, artralgia, cefaléia e febre, dor orofaríngea, diarreia, nasofaringite, infecção do trato respiratório superior.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina entre eles: alumínio, cloreto de sódio, lhistidina, polissorbato 80, boroato de sódio e água para injeção.
Febre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM no deltóide.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
A vacina influenza quadrivalente ou teravalente (fragmentada, inativada) é uma vacina indicada para imunização ativa de adultos e crianças acima de seis meses, para a prevenção da influenza causada pelos vírus influenza dos tipos A (2 tipos) e B (2 tipos) contidos na vacina.
Quando administrada pela primeira vez em crianças de 8 anos 11 meses e 29 dias, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias entre as doses. As criança dentro desta faixa etária e que já receberam 2 doses, no passado, recebem apenas uma dose.
Pessoas com 9 anos ou mais recebem apenas uma dose anualmente.
Em gestante poderá ser administrada em qualquer idade gestacional.
Esta vacina não produz gripe, uma vez que é feita por vírus inativado e fragmentado, incapaz de causar a doença.
Irritabilidade, dor muscular, dor no local da injeção, fadiga, perda de apetite, sonolência, dor de cabeça, náusea, vômito, diarreia e/ou dor abdominal, dor nas articulações, vermelhidão no local da injeção, edema no local da injeção, calafrios e febre.
A vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada) não deve ser administrada em indivíduos com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da fórmula ou que tenham apresentado sinais de hipersensibilidade após administração prévia da vacina influenza tetravalente (fragmentada, inativada) ou de vacinas influenza. A vacina deverá ser adiada se o indivíduo estiver apresentando febre.
Pessoas que tiveram episódio da doença de Guillan Barre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina de vírus inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
A vacina influenza é uma vacina indicada para imunização ativa de adultos e crianças acima de seis meses, para a prevenção da influenza, especialmente para aqueles que apresentam risco aumentado de complicações pela gripe.
Quando administrada pela primeira vez em crianças de 8 anos 11 meses e 29 dias, aplicar duas doses com intervalo de 30 dias entre as doses. As criança dentro desta faixa etária e que já receberam 2 doses, no passado, recebem apenas uma dose.
Pessoas com 9 anos ou mais recebem apenas uma dose anualmente.
Em gestante poderá ser administrada em qualquer idade gestacional.
Esta vacina não produz gripe, uma vez que é feita por vírus inativado e fragmentado, incapaz de causar a doença.
Febre, mal-estar, calafrio, fadiga, cefaléia, mialgia, reações locais: eritema, edema, dor, equimose e enduração. Estas reações são transitórias e normalmente desaparecem espontaneamente em 1 ou 2 dias.
Pacientes com hipersensibilidade conhecida às substâncias ativas, à qualquer um dos excipientes, ou a qualquer substância que pode estar presente na forma de traços como ovo (ovoalbumina e proteína de galinha), formaldeído, brometo de cetiltrimetilamônio, polissorbato 80 ou gentamicina.
Não deve ser administrada em crianças menores de 06 meses de idade e em pacientes com febre ou infecção aguda.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina de vírus inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
Prevenção contra doenças meningocócicas invasivas, causadas por Neisseria meningitidis dos sorogrupos A, C, W-135 e Y, como meningite e sepse.
Meningite ACWY da marca SANOFI (Menactra): acima de 9 meses a 55 anos.
Idade de início da vacinação 9 a 23 meses: 2 doses, com no mínimo 3 meses de intervalo entre elas.
Idade de início da vacinação crianças 24 meses ou mais, adolescentes e adultos até 55 anos: uma dose.
Meningite ACWY da marca PFIZER (Nimerix): acima de 2 meses.
Idade de início da vacinação lactentes com mais de 6 semanas: 2 doses, com intervalo de 2 meses entre elas, aos 3 e 5 meses de idade. Reforço aos 12-15 meses.
Idade de início da vacinação crianças com 12 meses ou mais, adolescentes e adultos: uma dose.
Meningite ACWY da marca GSK (Menveo): acima 2 meses.
Idade de início de vacinação 2 a 6 meses: 3 doses, com intervalo de 2 meses entre elas, aos 3, 5 e 7 meses de idade. Reforço aos 12-15 meses.
Idade de início da vacinação crianças com 24 meses ou mais, adolescentes e adultos: Uma dose.
Vermelhidão, inchaço, dor/sensibilidade no local da injeção, diarreia, vômito e náusea, fadiga, febre >38ºC, irritabilidade, choro, sonolência e distúrbio do sono, mialgia, artralgia, cefaléia e perda de apetite.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, entre eles: fosfato de potássio di-hidrogenado, sacarose, cloreto de sódio, fosfato de sódio di-hidrogenado mono-hidratado, fosfato dissódico hidrogenado di-hidratado e água para injetáveis, e o toxóide diftérico. A administração da vacina meningocócica ACWY (conjugada) deve ser adiada em indivíduos que estejam com doença febril aguda. A presença de uma infecção menor não é uma contra-indicação.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
A vacina contra meningite B é indicada para indivíduos a partir dos dois meses de idade e protege contra a doença meningocócica invasiva causada por um grupo de bactérias N. Meningitidis (grupo B).
Esquema: - crianças de 3 meses até 5 meses: duas doses 3 e 5 meses de idade (intervalo de 2 meses entre as doses), com um reforço entre 12 e 15 meses (no mínimo 6 meses após a última dose do esquema primário).
- Crianças de 6 e 11 meses: duas doses com intervalo de 2 meses e reforço entre 12 e 15 meses de idade, com intervalo mínimo de 6 meses da última dose.
- Crianças entre 12 meses a 23 meses de idade: duas doses com intervalo de dois meses e reforço de 12 a 23 meses em relação à última dose do esquema.
- Crianças a partir de 24 meses, adolescentes e adultos: duas doses com intervalo de um mês, sem reforço.
- A vacinação pode ser antecipada para os 2 meses de vida. Nesse caso, são recomendadas três doses, com intervalo mínimo de um mês, e uma dose de reforço entre os 12 e 15 meses, com intervalo de seis meses em relação às doses do esquema primária.
Perda de apetite, sonolência, choro persistente, diarreia, vômito, erupção cutânea, febre e irritabilidade, bem como sensibilidade, tumefação, endurecimento e vermelhidão da pele no local de injeção, dores de cabeça, náuseas e mal estar geral, mialgia (dor muscular) e artralgia (dor articular).
A vacina contra meningite B não deve ser utilizada em pessoas que são hipersensíveis (alérgicas) às substâncias ativas ou qualquer outro componente do medicamento.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
Prevenção contra doenças meningocócicas invasivas, causadas por Neisseria meningitidis do sorogrupo C, como a meningite e a sepse.
Indicada para pessoas com idade igual ou superior a dois meses.
Esquema: 3 meses, 5 meses e reforço de 12 a 15 meses. Para não vacinados na infância duas doses com intervalo de cinco anos. Para vacinados na infância, reforço aos 11 anos ou cinco anos após o último reforço na infância.
Crianças vacinadas com meningite C podem se beneficiar com o uso da vacina ACWY, com o objetivo de ampliar a proteção. Respeitar intervalo mínimo de um mês da última meningite C.
Vermelhidão, inchaço, dor/sensibilidade no local da injeção, anorexia, diarreia, vomitos, febre >38º, irritabilidade, choro, sonolência, distúrbio do sono, mialgia, cefaleia, perda de apetite.
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina, entre eles: de proteína CRM197 de Corynebacterium diphtheriae, fosfato de alumínio, cloreto de sódio incluindo o toxóide diftérico; febre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
É destinada à prevenção de doença grave do trato respiratório inferior causada pelo vírus sincicial respiratório (VSR) em pacientes pediátricos com alto risco para a doença por VSR. A segurança e a eficácia foram estabelecidas em crianças prematuras (com menos de 35 semanas de idade gestacional), em crianças portadoras de displasia bronco pulmonar sintomática e em portadores de cardiopatia congênita.
Reação no local de aplicação, erupção cutânea e febre.
Não deve ser utilizado em crianças com histórico de reação anterior grave ao palivizumabe ou a outros componentes da fórmula ou a outros anticorpos monoclonais humanizados. Este medicamento é contraindicado para o uso por adultos; febre.
À Recepção: É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Para esta vacina é necessário o agendamento.
O valor da vacina se refere a apenas UMA DOSE.
O palivizumabe é um anticorpo monoclonal IgG1 humanizado. Este anticorpo monoclonal humanizado é composto de 95% de sequências de aminoácidos humanos e 5% de murinos. A via de administração é exclusivamente por via intramuscular (vasto lateral da coxa até 2 anos de idade) e no deltóide (em maiores de 2 anos). O profissional deve analisar a massa muscular da criança também para determinar o local da aplicação.
Protege o bebê contra difteria, tétano, coqueluche, poliomielite inativada e as doenças causadas por Haemophilus B a partir de 2 meses de idade.
A vacina acelular envolve menor risco de reações e quando ocorrem, são mais leves do que aquelas da vacina tradicional.
Reações mais comuns: dor, vermelhidão, enduração e inchaço no local; endurecimento, raramente erupção discreta na pele.
O que fazer: colocar compressa de água gelada no local da aplicação 4 a 06 vezes/dia, durante 2 dias. Se persistir a dor ou tiver febre, usar um analgésico que já tenha tomado anteriormente.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
A vacina pneumocócica 13 (conjugada) é indicada para proteção de crianças de 6 semanas a 17 anos e adultos a partir dos 50 anos, contra os 13 tipos sorológicos bactéria, a chamada streptococcus pneumoniae, causadora de doenças pneumocócicas como meningite, sepse (infecção e falência de múltiplos órgãos), bacteremia (infecção na corrente sanguínea). Fora da faixa etária acima sinalizada, somente administrar com prescrição médica. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses. Crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de 2 meses. Para crianças entre 2 e 5 anos de idade e não vacinadas: uma dose.
Lactentes e crianças com 6 semanas a 5 anos de idade: Reação muito comum: diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência/aumento do sono, sono inquieto/diminuição do sono, febre, qualquer dor, sensibilidade, vermelhidão, tumefação ou endurecimento no local da vacinação. Reação comum: diarreia, vômito, erupção cutânea, febre acima de 39ºC, sensibilidade no local da vacinação interferindo com o movimento. Reação incomum: choro, convulsões (incluindo convulsões febris), urticária ou erupção cutânea semelhante a urticária, vermelhidão, tumefação ou endurecimento no local da vacinação maior que 7,0 cm. Reação rara: episódio hipotônico-hiporresponsivo, reação de hipersensibilidade incluindo tumefação da face e/ou lábio, dificuldade para respirar.
Adultos com 50 anos de idade ou mais: Reação muito comum: diminuição do apetite, cefaleia, diarreia, erupção cutânea, dor generalizada recente/agravada nas articulações, dor muscular generalizada recente/agravada, calafrios, fadiga, eritema no local da vacinação, endurecimento/inchaço no local da vacinação, dor/sensibilidade no local da vacinação, limitação do movimento do braço. Reação comum: vômito, febre. Reação incomum: náusea, reação de hipersensibilidade incluindo edema de face, dispneia e broncoespasmo, linfadenopatia localizada na região do local da vacinação.
Pessoas com alergia a qualquer componente da vacina incluindo o toxóide diftérico, ou pessoas que apresentem no momento da administração estado febril agudo. Não deve ser utilizada por mulheres grávidas sem orientação médica.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina pode ser administrada junto com outras vacinas no mesmo dia.
A vacina pneumocócica 23 é indicada para vacinação contra doenças pneumocócica causada pelos sorotipos de pneumococos 1, 2, 3, 4, 5, 6B, 7F, 8, 9V, 10A, 11A, 12F, 14, 15B, 17F, 18C, 19A, 19F, 20, 22F, 23F, 33F para pessoas a partir de 02 anos de idade, especialmente na vacinação de rotina para adultos acima de 50 anos.
Para vacinação é necessária prescrição médica, exceto em pessoas com idade superior a 50 anos.
Comuns: dor, vermelhidão, inchaço, calor e endurecimento no local de aplicação da vacina, além de febre.
Raramente podem ocorrer outras reações adversas, algumas das quais podem ser graves (por exemplo: fadiga, calafrio, sensação de mal-estar, náusea, vômito, aumento e/ou inflamação das glândulas linfáticas, artrite, dor de cabeça, reação alérgica, dor nas articulações, dor muscular, alteração da sensibilidade cutânea, urticária ou erupção cutânea, dor, capacidade reduzida para mover os membros e convulsões em crianças devido a febre).
Hipersensibilidade a qualquer componente da vacina. Esta vacina não deve ser utilizada em gestantes.cluindo o toxóide diftérico, ou pessoas que apresentem no momento da administração estado febril agudo. Não deve ser utilizada por mulheres grávidas sem orientação médica.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina bacteriana inativada, a via de administração é IM preferencialmente no vasto lateral da coxa (até 2 anos de idade) e no deltóide em maiores de 2 anos de idade. O profissional deve analisar a massa muscular da criança.
Esta vacina não deve ser administrada no mesmo dia que a vacina Herpes Zóster.
Prevenção da imunização ao Rh (D) em mulheres Rh(D) negativa e está grávida de um feto Rh(D) positivo. Cliente que pode receber a imunoglobulina anti-Rho(D):
- Grávida ou puerpera que deu a luz um RN Rh(D) positivo; Aborto ou ameaça de aborto de um bebê Rh(D) positivo; gravidez com complicações graves como gestação fora da cavidade uterina (gravidez ectópica) ou desenvolvimento de tumor do tecido da placenta ou das membranas (mola hidatiforme); Quando é provável que o sangue do bebê passou para o sangue da mãe ( hemorragia transplacentária resultante de hemorragia antes do parto). Isto pode ocorrer, por exemplo, se paciente tiver tido sangramento vaginal durante a gravidez; Quando o médico precisar realizar testes para verificar se há deformidades no feto (amniocentese, biópsia coriônica; Quando o médico ou enfermeira realizar uma manobra pra fazer a cabeça do bebê virar em direção à pélvis (procedimento de manipulação obstétrica; poe ex: versão externa); Quando a paciente teve um ferimento por acidente em seu estômago ou intestino (trauma abdominal); Quando a paciente é uma pessoa Rh(D) negativa e acidentalmente recebeu transfusão de sangue Rh(D) positivo (transfusão incompatível) ou outros produtos contendo células vermelhas do sangue Rh(D) positivas.
- Recomendação: caso paciente grávida, somente administrar com idade estacional de 28 a 30 semanas de gestação.
Quando são administrados por via intramuscular, dor e sensibilidade podem ser observadas no local da injeção. Ocasionalmente pode ocorrer febre, mal-estar, dor de cabeça, reações cutâneas e calafrios. Em casos raros, náusea, vômito, hipotensão, taquicardia e reações do tipo alérgica ou anafilática, incluindo dispneia e choque, foram relatadas mesmo quando a paciente não mostrou hipersensibilidade.
Em pacientes que possuem reações gerais sérias na administração intravenosa ou intramuscular de imunoglobulina humana. Pacientes com deficiência seletiva de IgA e anticorpos circulantes contra IgA. Em pessoas com hipersensibilidade a qualquer um dos componentes da formulação, entre eles: imunoglobulina anti-Rh (D), imunoglobulina G humana, albumina humana, cloreto de sódio; Febre.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade.
Imunoglobulina, via de administração intramuscular, preferencialmente no deltóide.
Os pacientes devem ser observados por pelo menos 20 minutos após administração.
A seringa deve atingir a temperatura ambiente ou do corpo antes de ser utilizada.
A ROPHYLAC não deve ser administrada no mesmo dia que as vacinas de sarampo/caxumba/rubéola e varicela, devendo a paciente esperar três meses de intervalo.
É uma vacina viral que auxilia na proteção da criança contra gastroenterite (diarreia e vômito) causada pela infecção por rotavírus.
A vacinação consiste em 3 doses, a partir dos 2 meses de idade. Esquema ideal: 2 meses, 4 meses e 6 meses.
-Não repetir a dose da vacina caso a criança vomite, cuspa ou golfe, pois a quantidade de vírus vacinal é grande e ainda assim confere imunidade;
- As pessoas que tiverem contato com crianças vacinadas recentemente devem manter uma higiene pessoal adequada principalmente ao manusear as fraldas durante uma semana para evitar adquirir o vírus vacinal;
- As fraldas devem ser desprezadas em sacos plásticos que devem ser fechados após acondicioná-las.
Reações comuns e pouco frequentes: febre, vômito, diarreia, falta de apetite e irritabilidade.
- Caso ocorra alguma reação, favor entrar em contato com o serviço para que possamos orientá-lo adequadamente.
- Responsável técnica: Dra. Fabiana Porto Silva. Contato: (75) 99851-1851
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina viral atenuada. Via de administração oral.
É utilizada na prevenção do sarampo, caxumba e rubéola. Administrada em crianças acima de 12 meses de idade.
Acima de 12 meses: 1ª dose: 12 mese; 2ªdose: 15 meses (intervalo de três meses entre as doses).
Reação comum: queimação e/ou pontadas de curta duração no local da administração. Reação incomum: (ocasionais): organismo como um todo: febre (38,3ºC ou mais). Pele: erupção cutânea, ou erupções similares àquelas provocadas pelo sarampo, geralmente localizadas, mas que podem ser generalizadas. Essas reações, isoladamente ou em combinação, em geral aparecem entre o 5º e o 12º dias. Existem reações raras, não relatadas aqui.
Indivíduos com hipersensibilidade a neomicina ou a qualquer outro componente da vacina.
A princípio não deve ser administrada em pacientes com doenças ou tratamentos que alterem a função do sistema imunológico.
Esta vacina é contraindicada para gestantes e orienta-se evitar a gravidez por um período de 30 dias.
A vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e a vacina varicela podem ser feitas no mesmo dia. Caso isso não ocorra, deve haver um intervalo de 30 dias entre a aplicação das mesmas. O mesmo vale para outras vacinas de vírus vivos atenuados.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina atenuada, via de administração subcutânea na face externa do braço.
Para crianças menores de 2 anos a vacina da tríplice viral não poderá ser administrada no mesmo dia que as vacinas febre amarela.
É utilizada na prevenção do sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora). Administrada em crianças de 12 meses de idade até 12 anos.
A utilização em crianças com menos de 12 meses pode ser considerada no caso de situação epidemiológica justificada onde a vacina pode ser administrada a partir de 9 meses de idade. Nesses casos, a aplicação de mais duas doses após a idade de um ano ainda será necessária.
Mais comuns: dor e vermelhidão no local da injeção, febre. Comuns: irritabilidade, vermelhidão na pele, inchação no local da injeção, febre. Incomuns: infecção do trato respiratório superior (otite, sinusite, faringite), inchaço dos gânglios linfáticos (ínguas), inchaço das glândulas parótidas (aspecto semelhante a caxumba), perda de apetite, choro, nervosismo, insônia, rinite, diarreia, vômito, lentidão, indisposição, cansaço. Raros: otite média, convulsões febris, tosse, bronquite.
Indivíduos com hipersensibilidade a qualquer outro componente da vacina.
A princípio não deve ser administrada em pacientes com doenças ou tratamentos que alterem a função do sistema imunológico.
Esta vacina é contraindicada para gestantes e orienta-se evitar a gravidez por um período de 30 dias.
A vacina contra sarampo, caxumba, rubéola e a vacina varicela podem ser feitas no mesmo dia. Caso isso não ocorra, deve haver um intervalo de 30 dias entre a aplicação das mesmas. O mesmo vale para outras vacinas de vírus vivos atenuados.
É importante observar anamnese no termo da ciência.
É importante apresentação da caderneta de vacinação, se houver.
O cliente deve apresentar um documento de identidade, quando menor, apresentar certidão de nascimento ou RG.
Vacina atenuada, via de administração subcutânea na face externa do braço.
Para crianças menores de 2 anos a vacina da tetra viral não poderá ser administrada no mesmo dia que as vacinas febre amarela.
Responsável Técnica
COREN/BA: 80794
É um serviço oferecido pelo IHEF Vacinas para garantir maior comodidade e conforto aos nossos clientes. Este atendimento conta com uma equipe treinada e qualificada para atender da melhor forma o cliente garantindo as condições ideais no transporte e na administração das vacinas.
Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000
Para garantir a saúde dos colaboradores, as empresas podem realizar ações voltadas para a prevenção de doenças sendo que uma delas é a vacinação. De acordo com a necessidade da empresa este serviço pode ser realizado no ambiente da própria empresa ou os colaboradores podem utilizar a nossa unidade.
Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000
Com o objetivo de manter os condôminos saudáveis sem que precisem sair de um local familiar e seguro, garantindo o bem-estar de todos os moradores e funcionários o IHEF vacinas oferece mais esta comodidade que pode facilitar o dia a dia daqueles que vivem ou trabalham em um condomínio, visto que a vacinação é a melhor maneira de prevenção de doenças.
Este serviço deve ser agendado previamente através dos telefones: (75) 2101-5000
A vacina da gripe usa vírus inativado (morto) em sua composição, portanto, NÃO é possível que provoque a doença. É importante destacar que a função da vacina é prevenir. Sendo assim, se a pessoa que foi vacinada já estiver infectada, vai desenvolver a doença. Por essa razão é tão importante se vacinar antes do início da temporada da gripe.
Algumas vacinas, como a da gripe, da hepatite B e da difteria, tétano e coqueluche são especialmente indicadas a gestantes, para a proteção delas e também do feto e do bebê após o nascimento. A aplicação de outras vacinas inativadas devem ser avaliadas pelo médico, considerando cada caso (riscos individuais, moradia em região endêmica para determinadas doenças, ocorrência de epidemias, etc.). As vacinas atenuadas (febre amarela, tríplice viral, varicela, herpes zóster) em geral estão contraindicadas. É importante lembrar que a gestante deve sempre consultar seu obstetra antes de se vacinar.
A vacinação, geralmente, NÃO está contraindicada nessa fase e pode ser realizada normalmente. Aliás, é desejável que ocorra, para evitar que a mãe transmita vírus ou bactérias ao seu bebê. Apenas duas vacinas estão contraindicadas para mulheres que estejam amamentando: febre amarela e dengue. A primeira deve ser evitada nos primeiros seis meses de vida do bebê, exceto quando a mulher viver em zonas de transmissão do vírus — neste caso, a amamentação deve ser suspensa por 10 dias. A vacina da dengue está contraindicada para todas as nutrizes, independentemente da idade do bebê.
A segurança da aplicação simultânea de vacinas e/ou de vacinas combinadas (contra mais de uma doença) é comprovada cientificamente e não sobrecarrega o sistema imunológico. Para se ter uma ideia, durante um resfriado ou uma dor de garganta, uma criança é exposta a quantidade maior de germes do que quando recebe vacinações. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vantagem da aplicação simultânea é diminuir as visitas à clínica de vacinação ou Unidade Básica de Saúde, o que reduz gastos — com transporte, por exemplo — e facilita a adesão, uma vez que aumenta a chance de completar o esquema vacinal.
Os desmaios (ou síncopes) estão associados ao medo de agulha, ao receio de sentir dor e à ansiedade. De acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC), ainda não se sabe com que frequência eles ocorrem após a vacinação. Entretanto, os dados do Sistema de Notificação de Eventos Adversos Pós-vacinação mostram que a reação é mais comum entre os adolescentes.